domingo, 24 de fevereiro de 2013

And The Oscar goes to...

Enquanto eu fico aqui, assistindo, escolhendo as melhores das melhores - cervejas - a Sociedade da Cerveja me delicia...


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Experiência Cervejeira Bohemia



A ponte Rio-SP nunca foi tão rápida. Pra quem está acostumada a levar mais de uma hora pra chegar em qualquer ponto de São Paulo, estar em Petrópolis, a quase 500km de casa, mesmo com o atraso do voo, antes do meio-dia, é até extasiante.

Por que Petrópolis? Porque é ela que está a fábrica da Cerveja Bohemia, e é lá que conhecemos a Experiência Cervejeira, num museu que, mais que Bohemia, fala da história da cerveja no Brasil. Patrocínio Ambev, meu querido! Devo falar que, ao lado da Yumi do Eu Bebo Sim e da Pollyana, da assessoria da Ambev, não tinha muita mulher no meio da machaiada cervejeira. Tudo bem, eu nunca disse que homem não sabe de cerveja, e eu aprendi um monte de coisa boa! 


Passando pela história, tipos de cerveja, onde um corredor e uma animação interativa muito bem feita mostra todos os tipos de cerveja. Tá, falta um ou outro, mas nota quem manja até demais. Outra tela mostra as grandes marcas de grande parte do mundo, num mapa onde podemos escolher país por país. Esta fase da experiência termina na Praça Koblenz, uma homenagem à cidade de Petrópolis, que leva o nome da praça localizada em frente à Cervejaria, fundada em 1845 pelos primeiros colonos  alemães que chegaram à cidade de Petrópolis.
E vamos à Bohemia. Mais uma brasileira na lista das perfeitas, foi a primeira cerveja pilsen caracterizada como Premium nas mesas de bar. Aquela que é a perfeita "cola social", como chamamos as loiras da mesa do bar, que só quando estamos bem, formados ou já estabilizados podemos coloca-la aos montes à mesa. Sim, porque quem nunca se contentou com qualquer cerveja nas festas de faculdade ou nas "aulas vagas" (cabuladas) nos bares nos arredores da faculdade ou trabalho?

A produção, história e segredos da Bohemia são divididos nas Sala do Mestre, Sala dos Ingredientes (mastigar cevada é obrigatório em qualquer visita em cervejarias), Alquimia e Transformação, onde tomamos um Chope Bohemia exclusivo, vindo direto da produção (fato: não há chope de Bohemia fora de Petrópolis), o Ritual, onde duas mulheres nos mostram o ritual para tomar uma Bohemia - a escolhida foi a Confraria, receita especial que falarei no próximo post (sempre evitando o detalhamento de Cinquenta Tons de Cinza nos posts). 




Depois de dois copos de cerveja, um estúdio interativo, com fotos, jogos e quiz. Meus olhos brilharam quando vi uma rotuladora para personalizar uma garrafa de Mulheres e Cerveja, mas para minha frustração, não estava em funcionamento. Fiquei com isso meio entalado, odeio ilusões... Vão me fazer voltar né?! 


Ainda, a Vila Bohemia, onde vimos a real produção da cerveja, com as garrafas na pressa de serem preenchidas, rotuladas, encaixotadas e encaminhadas para as lojas, mercados, empórios e bocas sedentas. Finalizamos o dia no Boteco, com comidinhas de boteco sensacionais regadas à Bohemia Pilsen e mais um pouco da Bohemia Confraria. De souvenirs, ainda peca um pouco. Segundo o Ricardo Amorim, Gerente de Comunicação da Ambev, o projeto ainda está em expansão, e tão logo o restaurante se estruturar e crescer, uma loja de souvenirs de peso acompanhará a finalização da visita. Tomara, porque pra mim, souvenirs são parte importante de uma visita. Meu cartão de crédito sabe o quanto posso gastar estando extasiada pelo líquido dourado sagrado!


Enfim, de volta pra casa, lembranças na bolsa, na câmera e na memória, agradeço o convite, indico a visita e confesso que fiquei SÓ mais um pouquinho apaixonada por cerveja, orgulhosa por ver a qualidade de uma produção genuinamente nacional.

SAÚDE!