sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sociedade da Cerveja

Porque às vezes a vida nos presenteia com coisas pequenas que nós alimentamos e tornamos grandes feitos.

Poeta. É como me sinto depois da noite de quarta-feira, onde a Catarina e a Renatinha foram convidadas, através de suas reais personagens Michelle e Renata, a compor a Sociedade da Cerveja, criada pela Ambev. 
A Sociedade da Cerveja tem um conceito bem legal de interatividade, o site tem artigos interessantes que atendem leigos e mais experientes, com história, conceitos, dicas de harmonização, curiosidades e, na área restrita, descontos e promoções especiais.

Sim, agora somos zitolibadoras de carteirinha. O primeiro encontro ocorreu no Bar do Nelson. Foi interessante ver que, de todas as mesas, a nossa era a única composta apenas por mulheres.
A apresentação da comunidade foi iniciada pela Gisele, que depois descobrimos ter muita coisa em comum com a gente, a começar pela dupla personalidade, assim como nós. Em seguida, foi o Caio, o cervejeiro, que ensinou a todos como manusear, servir, sentir e saborear 3 diferentes tipos de cerveja, além de contar muitas curiosidades sobre nosso precioso néctar.

A degustação começou pela Stella Artois (coincidentemente tema do último post), partindo para a Bohemia Escura e finalizando com a Leffe Brown. Seguindo a escala da mais suave para a de sabor mais marcante.

A Leffe Brown foi eleita a cerveja da noite, por ser uma cerveja encorpada porém de sabor adocidado leve, com um aroma de caramelo torrado, que dava um toque de “cerveja de mulher”. A Leffe é uma cerveja belga, que chegou no Brasil em 2007 através da Ambev. Não é uma cerveja daquelas que você toma aos montes sem perceber, ela é bastante intensa, e deve ser apreciada sem pressa.

Eu já conhecia a Leffe Blonde dos meus tempos de bartender e achava, dentre meu limitado conhecimento, a mais parecida com nossa brasileirinha. Tinha gosto de “quero voltar pra casa”. Hoje eu já não concordo mais com isso...

Foi uma degustação gostosa e espontânea. Tivemos nosso momento tiete e estrela, aprendiz e professora, onde vimos que nosso propósito da busca da cerveja perfeita é cada vez mais pertinente. E que, mais ainda, é muito bem recebido por todos que nos conhecem. Por isso, outras degustações virão, novas marcas, rótulos, conceito e, principalmente, história pra contar.

E, por falar em poeta... para as mulheres apaixonadas por Shakespeare: ele era um apreciador da arte cervejeira. Tanto que, em um de seus textos, a palavra "Ale" é mencionada 14 vezes, enquanto "beer" é citada outras cinco vezes.

É... nem só de amor vive um poeta. Salut!

2 comentários:

  1. Experimente a versão escura, ou melhor Brown/brune/bruin/negra como preferir, excelente breja!!

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  2. Foi um prazer recebê-las em uma das degustações, afinal é ótimo ter pessoas que entendam de cerveja presentes no lugar (ainda mais se forem bonitas assim).

    Bjos Caio (Beer Counnouseir).

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