Mais um post remoto. E fica difícil escolher uma favorita, cada vez mais difícil. Já se foram 11 dias de Londres, e bem mais de 11 rótulos provados. A cada pub, a cada ida ao mercado, a cada refeição, até a cada parada em casa (neste momento, enquanto escrevo, tomo uma Baltika, russa)... ainda bem que a vida de sightseeing me faz caminhar e caminhar, porque tanta cerveja pode acabar com os atributos da Catarina...
Hoje vou falar não especificamente de uma cerveja, mas também de um pub. O "The Porterhouse". Fica na charmosa Covent Garden, que é um dos meus lugares favoritos em Londres, se parece com algo entre a estação da Luz, Mercadão e sei lá, uma feirinha de malhas de Monte Sião. E num dia mais quente de um verão que ainda não deu as caras, fez uma noite clara maravilhosa.
Hoje vou falar não especificamente de uma cerveja, mas também de um pub. O "The Porterhouse". Fica na charmosa Covent Garden, que é um dos meus lugares favoritos em Londres, se parece com algo entre a estação da Luz, Mercadão e sei lá, uma feirinha de malhas de Monte Sião. E num dia mais quente de um verão que ainda não deu as caras, fez uma noite clara maravilhosa.
A Porterhouse Brewing Co. é na realidade irlandesa - para onde estou indo em algumas horas - e tem entre seus rótulos cervejas próprias como a Oyster Stout, Porterhouse Red e Chiller. No total são 3 Stouts, 3 Ales e 3 Lagers, algumas premiadas inclusive. A companhia tem 5 pubs próprios, além de um hotel. É realmente um mundo a se explorar!
Ao chegar no pub, muito bem indicado pelos amigos que estão me recebendo aqui na cidade, me senti como uma criança em um parque de diversões. Todas as paredes do local - TODAS! - são revestidas por vitrines de cervejas especiais, até algumas brasileiras entram na gama. Por exemplo, acompanhando o trabalho da Renatinha, que falou sobre a cerveja especialmente feita para o casamento de William e Katherine (a real), lá encontrei a cerveja feita para o casamento de Charles e Diana, de 1981!
Ao chegar no pub, muito bem indicado pelos amigos que estão me recebendo aqui na cidade, me senti como uma criança em um parque de diversões. Todas as paredes do local - TODAS! - são revestidas por vitrines de cervejas especiais, até algumas brasileiras entram na gama. Por exemplo, acompanhando o trabalho da Renatinha, que falou sobre a cerveja especialmente feita para o casamento de William e Katherine (a real), lá encontrei a cerveja feita para o casamento de Charles e Diana, de 1981!
São 5 andares, divididos em diversos ambientes e com bares separados. Uma área externa na frente do bar fica bem de frente para o Museu do Transporte público de Londres e para o Covent Market. E digo mais: muita gente bonita. Não sei se estava mais extasiada com a paisagem dentro ou fora do pub.
Na hora de escolher, minutos e minutos se passaram. Um menu simples e extenso (menu este que veio na bolsa como um souvenir autorizado. Até porque, segundo o bartender, se ele não deixasse eu iria levar do mesmo jeito), separando as cervejas por país. Todos os preços entre £3 e £7, uma outra que ia além disso. Optei por começar por uma inglesa um tanto curiosa: Wells Banana Bread Beer. Sim, banana. E de fato contém banana. Aliás, de fruitbeer aqui não faltam opções. Até de manga tinha. Sério, manga?
A Banana Bread, da cervejaria Wells & Youngs, é mais banana que cerveja, mas que dá um resultado muito bom. Doce e intensa, tem uma cor acobreada forte, porém com transparência. A espuma é encorpada, cremosa (creme/espuma...). O aroma de banana prevalece, com um quê de baunilha e também denota um caramelo típico das ales. Maltada e amarga na medida para não contrariar a harmonia com a banana, a Wells é uma cerveja no mínimo interessante. Mas o fato é: não é possível pedir outra garrafa após 500ml dela. Garrafa esta que saiu por módicos £4,20 (menos de R$12).
Segui então com uma weissbeer alemã, na sequência uma Früli, uma Stout pra não perder o costume e uma Guinness porque você sabe né...
Não sei se pelo interior ou pelo exterior, mas eu prometi ainda voltar neste pub antes da volta. E comigo promessa é sempre dívida!
Não sei se pelo interior ou pelo exterior, mas eu prometi ainda voltar neste pub antes da volta. E comigo promessa é sempre dívida!
Cheers mates!
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